Neste sábado, encerrou-se o I Encontro Amazônico de Adolescentes e Jovens vivendo com HIV/Aids. Pela manhã houve apresentação e reflexão da Carta de Princípios da RNAJVHA construída no Encontro Estratégico realizado em São Paulo. Dentre as reflexões pertinentes encontraram-se as casas de apoio, como um dos grandes desafios da população juvenil.
A tarde, um passeio pelos pontos históricos/turísticos de Belém encantou os/as participantes num momento de visita à cidade, descontração e entrosamento dos/das mesmos/as. Abraços marcaram as despedidas e o retorno aos Estados oriundos dos/das participantes.
O Encontro termina, mas a luta continua... VIVA A VIDA!
Encontro de Adolescentes e Jovens+ na Amazônia
domingo, 18 de julho de 2010
VIVER COM HIV É POSSÍVEL! COM O PRECONCEITO NÃO!
No decorrer do encontro outro/as jovens foram ouvindos com a seguinte enquete:
VIVER COM HIV É POSSÍVEL! COM O PRECONCEITO NÃO!
E O QUE VOCÊ DIRIA PARA COMPLEMENTAR A FRASE?
-É possível sim,mais com muitas restrições,pois, a pessoa que portadora de HIV, tem muitas dificuldades com relação a relacionamentos de casais soro-discordantes. Principalmente no mundo “LGBT”. O fato de contar para o parceiro trás muito constrangimento para ambas as partes.
(Pessoa Anônima)
-É possível sim, o que precisa e sermos solidários e corajosos sabendo do preconceito da convivência com a sociedade de nós mesmos.
(Pessoa Anônima)
-É possível sim, só falta um consentimento mais das pessoas as que não são soro positivo.
(Raimundo Robson –Manaus/AM.
- “ O preconceito e como um lixo no chão enquanto uma pessoa passa e ver e junta aquele lixo e faz sua parte, ainda varias outras continuam jogando lixo no chão, assim e o preconceito, enquanto uma luta pra acabar com ele, infelizmente ainda tem varias outras trabalhando para que ele continue a existindo. Vida longa as pessoas com HIV e a morte do preconceito”
(Thiago Dias- AM).
- Viver sim com o preconceito não a falta de conhecimentos faz a ignorância.
(Karen) Rondônia).
VIVER COM HIV É POSSÍVEL! COM O PRECONCEITO NÃO!
E O QUE VOCÊ DIRIA PARA COMPLEMENTAR A FRASE?
-É possível sim,mais com muitas restrições,pois, a pessoa que portadora de HIV, tem muitas dificuldades com relação a relacionamentos de casais soro-discordantes. Principalmente no mundo “LGBT”. O fato de contar para o parceiro trás muito constrangimento para ambas as partes.
(Pessoa Anônima)
-É possível sim, o que precisa e sermos solidários e corajosos sabendo do preconceito da convivência com a sociedade de nós mesmos.
(Pessoa Anônima)
-É possível sim, só falta um consentimento mais das pessoas as que não são soro positivo.
(Raimundo Robson –Manaus/AM.
- “ O preconceito e como um lixo no chão enquanto uma pessoa passa e ver e junta aquele lixo e faz sua parte, ainda varias outras continuam jogando lixo no chão, assim e o preconceito, enquanto uma luta pra acabar com ele, infelizmente ainda tem varias outras trabalhando para que ele continue a existindo. Vida longa as pessoas com HIV e a morte do preconceito”
(Thiago Dias- AM).
- Viver sim com o preconceito não a falta de conhecimentos faz a ignorância.
(Karen) Rondônia).
sábado, 17 de julho de 2010
Diga Lá Jovem!
Durante as atividades do 1ª Encontro Amazônico de Jovens Vivendo e Convivendo com HIV/Aids, ouve alguns relatos de jovens de forma livre e espôntanea, que responderam a enquete/s que rolaram pelos corredores do encontro.
Vamos compartilhar!
DE ACORDO COM SUA SENSIBILIDADE,QUAL A IMPORTÂNCIA PARA VOCÊ DESTE MOMENTO? E O QUE TEM A TRAZER ( ENQUANTO EXPERIÊNCIA) PARA TODOS E TODAS DO ENCONTRO?
-1)È de suma importância a participação no evento, pois o mesmo contribui para o esclarecimento de duvidas sobre os termos a serem debatidos, assim ampliando meus conhecimentos sobre HIV/AIDS e fortalecendo a minha jornada nas políticas públicas em combate a AIDS.
A contribuição nos debates e socialização de meu trabalho em prol das pessoas vivendo com HIV/Aids podendo contribuir com à luta contra a AIDS em nosso país.
Por:Alisson Logrado -Parauapebas/Pará.
-2)De grande impacto , pois a demanda entre jovens vem aumentando tendo como base a região norte, levando em conta suas especificidades e sobre vários temas a serem abordados.Mas tendo sempre a finalidade jovens e adolescentes o que fortalece o combate ao preconceito e a redução de danos.
Contribui em grande parte para a luta diária , tendo como temas em debates a influenciar aos jovens a serem multiplicadores na prevenção e sensibilização em relação ao HIV/AIDS.
Por: Jadilson Silva -São Luis/Maranhão.
-3)Foi falado aqui de estratégia. Acredito que se hoje a estratégia utilizada no movimento de prevenção a HIV/AIDS não é satisfatória,esse momento é um grande passo e muito oportuno para se criar uma estratégia que se aproxima da realidade de todas as localidades das quais esses jovens aqui presente estão inseridos.É hora de tomarmos consciência de que se queremos mudanças ,nós jovens devemos fazer o mundo e não apenas ficar a criticar de braços cruzados.
Por: Narciso Filho -Manaus/Amazonas.
-4)A grande importância e obter mais conhecimentos para esclarecer dúvidas para as outras pessoas e tornando multiplicadores.
Quanto a experiência que temos de ter uma visão mais ampla e conhecimento para que possamos fazer e alcançamos nossos objetivos.
Por: Anônimo.
Vamos compartilhar!
DE ACORDO COM SUA SENSIBILIDADE,QUAL A IMPORTÂNCIA PARA VOCÊ DESTE MOMENTO? E O QUE TEM A TRAZER ( ENQUANTO EXPERIÊNCIA) PARA TODOS E TODAS DO ENCONTRO?
-1)È de suma importância a participação no evento, pois o mesmo contribui para o esclarecimento de duvidas sobre os termos a serem debatidos, assim ampliando meus conhecimentos sobre HIV/AIDS e fortalecendo a minha jornada nas políticas públicas em combate a AIDS.
A contribuição nos debates e socialização de meu trabalho em prol das pessoas vivendo com HIV/Aids podendo contribuir com à luta contra a AIDS em nosso país.
Por:Alisson Logrado -Parauapebas/Pará.
-2)De grande impacto , pois a demanda entre jovens vem aumentando tendo como base a região norte, levando em conta suas especificidades e sobre vários temas a serem abordados.Mas tendo sempre a finalidade jovens e adolescentes o que fortalece o combate ao preconceito e a redução de danos.
Contribui em grande parte para a luta diária , tendo como temas em debates a influenciar aos jovens a serem multiplicadores na prevenção e sensibilização em relação ao HIV/AIDS.
Por: Jadilson Silva -São Luis/Maranhão.
-3)Foi falado aqui de estratégia. Acredito que se hoje a estratégia utilizada no movimento de prevenção a HIV/AIDS não é satisfatória,esse momento é um grande passo e muito oportuno para se criar uma estratégia que se aproxima da realidade de todas as localidades das quais esses jovens aqui presente estão inseridos.É hora de tomarmos consciência de que se queremos mudanças ,nós jovens devemos fazer o mundo e não apenas ficar a criticar de braços cruzados.
Por: Narciso Filho -Manaus/Amazonas.
-4)A grande importância e obter mais conhecimentos para esclarecer dúvidas para as outras pessoas e tornando multiplicadores.
Quanto a experiência que temos de ter uma visão mais ampla e conhecimento para que possamos fazer e alcançamos nossos objetivos.
Por: Anônimo.
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